NEM
LETÍCIA SABATELLA NEM PT (A “ESQUERDA
TAVARES”) SÃO INOCENTES
Prof
Eduardo Simões
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Letícia Sabatella corre o risco de perder o seu ranking de atriz minimamente mediana
da dramartugia brasileira. Ou então
precisamos reconhecer que, de tanto ao andar com os áulicos do PT, perdeu o
juízo. Ela sabe que é, por força das limitações da dramarturgia brasileira, a
depender quase exclusivamente das “novelas das nove”, uma personalidade pública
razoavelmente conhecida, como bem conhecida é a sua defesa do governo
ultracorrupto da senhora Dilma Rousseff e do PT - um flagrante da intencionalidade criminosa da atriz: em meio à discussão, ela se lembra de pegar seu celular para fotografar quem, supostamente, a hostiliza.
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Essa “atriz”, em episódio recentíssimo, se enfurnou no meio de uma passeata
antiDilma para sondar inocentemente as ideias de uma senhora, segundo a sua
versão, quando foi duramente hostilizada, e imediatamente acorreu para as redes
sociais para denunciar o “ódio” de seus adversários, fazer boletim de
ocorrência na polícia e ganhar alguns minutos na grande mídia para se colocar
como vítima da intolerância das forças a que se opõe.
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Essa senhora, com certeza não é idiota; ela estava lá com claro intuito de
fazer provocação, de criar fato. Ela sabia que seria reconhecida e hostilizada.
A sua hipocrisia e o seu histrionismo clama à inteligência mais rala. Incapaz
de gerar fatos positivos para si e esquerda e seu asseclas tentam criar
cadáveres ou acirrar os defeitos de seus opositores, como tem sido a sua linha
de defesa desde o início desse processo: “a corrupção de meus adversários é
maior que a minha”. É a “esquerda Tavares”, sempre a dizer: “sou mais quem não
é?”. Como viu que esse bordão não pegou, devido a avalanche de fatos mostrando
o contrário – ela é muito mais corrupta que seus adversários – resolveu embarcar
no discurso do ódio.
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Realmente, quem vive do roubo e da corrpução mais desbragada não tem a quem
odiar, nem ao inimigo de classe, de quem ela se tornou a pior expressão. Só
alimenta sentimentos de desprezo e pena por suas vítimas, que lhe têm, sim!,
todo o direito ao ódio, mesmo procurando conter-se para não dar-lhe vazão prática,
mantendo-se nos limites da lei. O ódio, é o que sobra a uma nação que se sente
diuturnamente roubada, nos seus bens e na sua dignidade a cada fase da operação
Lava Jato, a cada mentira esfarrapada que é apresentada como resposta à graves
acusações. Esse povo não merece ser provocado, quando faz a única coisa que lhe
é possível antes, e até para evitar essa possibilidade, da comoção social, que é
desfilar publicamente a sua frustração. E foi justamente aí, que Letícia
Sabatella, o pau mandado do PT, foi se imiscuir e conspurcar.
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Se hoje há ódio nas ruas, se hoje a extrema direita mostra novamente a sua face
horripilante, não há outra causa que não seja os desmando dos governos do PT, o
lamaçal putrefato que jorra da mente de seus líderes e daqueles que lhe servem
de lacaios, e que invade a sala da classe média, que Chaui, Lula e o PT dizem
odiar, mas que adoram-na na hora de receber salários ou benesses, inclusive de
forma ilícita.
__ O PT, e a sua fome irrefreável de poder e corrupção, são os
responsáveis diretos pela volta da extrema direita às ruas, pela volta do clima
de 1964.
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