sábado, 7 de maio de 2016

A HISTÓRIA RENASCE

Prof Eduardo Simões

Obrigado aos amigos de Estados unidos, Brasil, Portugal, Alemanha, Romênia, Moçambique, Índia, Reino Unido. Deus os abençoe.

http://msalx.veja.abril.com.br/2016/05/06/1119/mfRNb/alx_imagens-do-dia-concerto-palmira-siria-20160506-005_original.jpeg?1462544345
http://veja.abril.com.br/

__ Eu entendo, embora fique apreensivo, com a forma como o governo russo tem se comportado em relação ao ditador da Síria, apoiando-o quase incondicionalmente, mas a verdade, também, é que os opositores mais qualificados de Bachar al-Assad têm se mostrado desorganizados, despreparados, um verdadeiro saco de gatos, enquanto os americanos e seus aliados na região agem aleatoriamente, parecendo não saber o que estão fazendo. A verdade nua e crua é que a dupla moral dos americanos, uma para os árabes e outra para Israel, esgotou-se, ao mesmo tempo em que os americanos já assumiram tantos compromissos, com tantos atores divergentes, que não há nada que eles possam fazer aí sem desagradar a todos. Se envolveram demais em ações incorretas e desastradas, de tal sorte que sua política para a região tem que, basicamente ser recomeçada do zero.
__ Não podemos deixar de ficar felizes e congratular os russos pela retomada do sítio arqueológico de Palmira, na Síria, das mãos do grupo psicopata Exército Islâmico, antes que eles causassem mais destruição nesse patrimônio, que é tanto da humanidade como do povo sírio. E por falar neste povo, Puttin, que tem tanta força nessa região, está devendo uma iniciativa mais eficaz para a cessação do conflito e, principalmente e antes de tudo, do sofrimento dessa gente inocente. Enquanto isso não acontece resta-nos contentarmo-nos com essa bela imagem atualizada do sítio, e curtir um pouco a inveja de não sermos um entre os ouvintes do concerto da orquestra sinfônica do Teatro Mariinsky, de São Patersburgo, acontecida no dia 5 de maio, no teatro romano da cidade (acima).    

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__ Bela imagem das ruínas romanas de Palmira, vendo-se ao fundo, sobre o monte, o castelo de Fáquir al-Din, construído no tempo das cruzadas


O ROSTO DA HISTÓRIA – STALINGRADO 1942-1943

Prof Eduardo Simões

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Oh! Guerrinha mole, hein nego? Parece um passeio. Dá até para bancar donzelas deslumbradas em um baile de debutantes, após botar fogo no país alheio! Acima, uma foto do Bundersarchiv (Arquivo Federal), mostrando a infantaria nazista avançando para Stalingrado, como em um passeio, entre agosto e setembro de 1942. Embaixo soldados bancam as moçoilas, para espantar o tédio, em alguma estrada na imensidão da Rússia, em 1941.

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Os russos, na Ucrânia, estão se retirando para o sudeste da bacia do rio Donets, na direção de Stalingrado, com os nazistas do 6º Exército, e seus aliados, tranquilamente no seu encalço, usando veículos improvisados. Eles sorriem diante de um aviso, deixado pelos russos, numa das principais estradas que dava para a cidade, mas, talvez, fosse melhor levar a sério.

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A guerra já não é tão mole e engraçada, não é mesmo? O cerco fechou-se. Os nazistas e seus aliados são derrotados, Esse aí, com o rosto todo queimado, talvez por excesso de exposição ao frio, pelo menos teve a “sorte” de escapar vivo do caldeirão congelado de Stalingrado, mas dos 91 mil capturados só 6 mil sobreviverão aos campos de prisioneiros da Sibéria. Pra que mexer com quem está quieto? 

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